
Olá geeks! Tudo bem com vocês?
Voltamos com mais um post sobre clássicos e o escolhido desse mês (deveria ser setembro) é o romance Razão e Sensibilidade da Jane Austen. Se você gosta de um bom livro "de época" (no caso, da época atual da autora kkk) não pode deixar e conferir essa resenha!
Então, você deve conhecer a Jane Austen pelo menos pelo filme Orgulho e Preconceito (foto abaixo é bem famosa), baseado no livro dela de 1813, mas hoje estou aqui para apresentar para vocês um trabalho que talvez vocês não conheçam, mas que também vale muito a pena. Eu, particularmente, sou apaixonada pela Jane, sejam os livros ou os filmes baseados nos livros, mas é um gênero de romance bem específico, que pode ser que não agrade todo mundo. Vou torcer para vocês se interessarem e curtirem a resenha!
Bom, eu li esse livro na versão ebook em inglês, que você encontra gratuitamente facilmente em qualquer loja de ebook. Mas o livro físico em português também costuma ser bastante acessível, podendo ser adquirido, penso eu, por menos de 15 reais. As obras da autora são muito comercializados em versão de bolso também, que costuma reduzir o preço, se você não se importar muito com a qualidade de construção e tamanho do livro.
Aqui em Razão e Sensibilidade temos a história das irmãs Dashwood, recentemente orfãs de pai, que tem que enfrentar uma nova vida, sem nenhuma perspectiva de receber uma parte justa da herança de seu falecido genitor, já que este tem um filho homem de outro casamento, que tem o direito de herdar tudo que a família possuía. As três irmãs e sua pobre mãe tem que se mudar de sua grande propriedade para um chalé que tenham condições de sustentar.
Sem dote sequer para "atrair" um bom marido, Marianne e Elinor, as primogênitas, lidam com sua nova vida de forma muito diferente. Marianne é sensível e apaixonada, não liga para o dinheiro ou para problemas de ordem prática, e acredita que uma vida sem amor não vale a pena ser vivida. Enquanto isso, Elinor é uma mulher pragmática e racional, representando o outro lado da moeda, sendo comedida e cuidadosa com suas decisões e com a expressão de seus afetos.
O enredo apresenta de forma primorosa as consequências boas e ruins dessas duas atitudes para com a vida, e as irmãs vão aprendendo aos poucos a encontrarem a justa medida entre o excesso racional e a sensibilidade descomedida. A construção, em especial dessas duas personagens, é belíssima, e a narrativa te faz se identificar hora com uma e hora com outra, já que as duas personalidades são complexas e se imbricam, colocando as moças em situações costumeiras, mas demonstrando suas reações de forma muito singular.
Durante a história, Elinor se interessa por um homem de uma classe superior a sua e reprime seus impulsos, enquanto Marianne se entrega a um romance com um rapaz pouco conhecido, mas que desperta seu amor à primeira vista. Ambas encontram empecilhos em seus caminhos, e o apoio de uma a outra é de fato a única coisa que elas realmente possuem.
Se você estiver interessado, mas ainda não quiser ler o livro, tem também o filme, que é muito interessante. Mas eu ainda recomendo mais o livro, já que tem mais detalhes e o filme altera algumas coisas, embora seja suficientemente fidedigno. O filme que eu assisti é de 1995, e é bem bacana, vale a pena conferir mesmo para quem já vai ler ou já leu o livro.

Enfim, fica aí a recomendação. Para mim, o livro é excelente, um dos melhores do gênero, assim como outros da autora. Bom, só para concluir, vou me desculpar pelo atraso né, essa resenha é ainda do clássico de setembro, mas podem ficar tranquilxs que o de outubro vem aí, de preferência sem atrasos!! Até a próxima!
Aqui em Razão e Sensibilidade temos a história das irmãs Dashwood, recentemente orfãs de pai, que tem que enfrentar uma nova vida, sem nenhuma perspectiva de receber uma parte justa da herança de seu falecido genitor, já que este tem um filho homem de outro casamento, que tem o direito de herdar tudo que a família possuía. As três irmãs e sua pobre mãe tem que se mudar de sua grande propriedade para um chalé que tenham condições de sustentar.
Sem dote sequer para "atrair" um bom marido, Marianne e Elinor, as primogênitas, lidam com sua nova vida de forma muito diferente. Marianne é sensível e apaixonada, não liga para o dinheiro ou para problemas de ordem prática, e acredita que uma vida sem amor não vale a pena ser vivida. Enquanto isso, Elinor é uma mulher pragmática e racional, representando o outro lado da moeda, sendo comedida e cuidadosa com suas decisões e com a expressão de seus afetos.
O enredo apresenta de forma primorosa as consequências boas e ruins dessas duas atitudes para com a vida, e as irmãs vão aprendendo aos poucos a encontrarem a justa medida entre o excesso racional e a sensibilidade descomedida. A construção, em especial dessas duas personagens, é belíssima, e a narrativa te faz se identificar hora com uma e hora com outra, já que as duas personalidades são complexas e se imbricam, colocando as moças em situações costumeiras, mas demonstrando suas reações de forma muito singular.
Durante a história, Elinor se interessa por um homem de uma classe superior a sua e reprime seus impulsos, enquanto Marianne se entrega a um romance com um rapaz pouco conhecido, mas que desperta seu amor à primeira vista. Ambas encontram empecilhos em seus caminhos, e o apoio de uma a outra é de fato a única coisa que elas realmente possuem.
Se você estiver interessado, mas ainda não quiser ler o livro, tem também o filme, que é muito interessante. Mas eu ainda recomendo mais o livro, já que tem mais detalhes e o filme altera algumas coisas, embora seja suficientemente fidedigno. O filme que eu assisti é de 1995, e é bem bacana, vale a pena conferir mesmo para quem já vai ler ou já leu o livro.

Enfim, fica aí a recomendação. Para mim, o livro é excelente, um dos melhores do gênero, assim como outros da autora. Bom, só para concluir, vou me desculpar pelo atraso né, essa resenha é ainda do clássico de setembro, mas podem ficar tranquilxs que o de outubro vem aí, de preferência sem atrasos!! Até a próxima!
Avaliação
5/5

Título: Razão e Sensibilidade
Autora: Jane Austen
Ano: 1811
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